Lembro do famoso discurso de John F. Kennedy de 1961: "Não pergunte o que o país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo país". Pelo que temos visto no cenário, aguardar por algum tipo de programa assistencialista... Ah! É bom lembrar que os estados paternalistas combinam com "coronés", "painhos", "messias" e "salvadores da pátria", ou seja, nada vem por acaso...
02 fevereiro 2007
O Estado Pai
Estamos vivendo em plena era do estado pai, paternalista. Tudo não se obra, não se faz por culpa do estado. O agricultor não planta, o citadino não reside, não trabalha, não estuda, por culpa do estado. O estado, em oposição ao estado mínimo preconizado pelas escolas liberais, deve ser o pai de todos, aquele sem o qual nada se cria, anda e se desenvolve.
Lembro do famoso discurso de John F. Kennedy de 1961: "Não pergunte o que o país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo país". Pelo que temos visto no cenário, aguardar por algum tipo de programa assistencialista... Ah! É bom lembrar que os estados paternalistas combinam com "coronés", "painhos", "messias" e "salvadores da pátria", ou seja, nada vem por acaso...
Lembro do famoso discurso de John F. Kennedy de 1961: "Não pergunte o que o país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo país". Pelo que temos visto no cenário, aguardar por algum tipo de programa assistencialista... Ah! É bom lembrar que os estados paternalistas combinam com "coronés", "painhos", "messias" e "salvadores da pátria", ou seja, nada vem por acaso...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário